A EDUCAÇÃO É O MOTOR QUE TRANSFORMA A SOCIEDADE

CONVERSA COM Prof. Arlindo Oliveira

Isto acontece a nível macro da sociedade - uma vez que os países mais avançados do mundo são os países que, em média, têm a população mais instruída, mas também é verdade a nível individual - uma vez que a educação tem um impacto relevante no nível de vida de cada indivíduo e tem sido tradicionalmente o elevador social.
Em Portugal, porque estamos na cauda dos países desenvolvidos, é importante ver a educação como uma prioridade, como um impulsionador do desenvolvimento do país. Há exemplos concretos da importância de investir na educação: "todos os países que investiram na educação como prioridade conseguiram elevar substancialmente o seu nível de vida, por exemplo a Coreia do Sul, o Japão, e outros países que não eram tão ricos há algum tempo, conseguiram impulsionar o seu desenvolvimento, investindo na educação.

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IDEIAS A RETER

Isto acontece a uma escala macro, uma vez que "os países mais avançados do mundo são os países com a população média mais instruída", mas também a uma escala individual, uma vez que a educação eleva o nível de vida e promove o progresso social.

mas "a educação impulsiona mais economia". A forma de melhorar este ciclo virtuoso "é investir na educação como uma das prioridades nacionais", a todos os níveis e em todas as áreas. Obviamente, a área tecnológica tem uma relação muito directa com o investimento estrangeiro.

mas continua a ser crucial "que os jovens tenham incentivos e condições para continuar a estudar o máximo possível". Além disso, temos de ter uma solução para a faixa etária média, porque temos "uma grande fração da população em idade ativa que não tem as competências básicas para enfrentar os desafios da sociedade de hoje".

deve ser utilizada na Educação. Na "requalificação do grupo etário médio e menos instruído, mas também dos mais jovens que trabalham em sectores que serão seriamente afectados".

por um lado a "redução demográfica": menos estudantes no sistema, significa professores mais velhos que "adotam novas metodologias e novas áreas de ensino mais lentamente e com maior dificuldade". Por outro lado, "a pressão orçamental do país torna difícil investir em experiências de ensino que requerem novas metodologias, novas áreas e novos equipamentos".

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